30 ANOS

Para comemorar seus 30 anos o Centro Musical Antonio Adolfo está conversando com alguns ex-alunos que seguiram carreira musical. Acompanhe aqui!

Antonio Garrido:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Comecei como aluno de Guitarra do professor Nito Lima, depois fiz o curso profissionalizante com os professores Thiago Trajano, Giovane Bizzoto e Antonio Adolfo, e a partir de 2001 comecei a dar aulas de violão e Guitarra.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje, alem de adar aula na escola, toco na Banda "Mouse Beer", com repertorio de rock dos anos 80 e 90.


Leonardo Alcantara:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Estudar no CMAA foi um divisor de águas na minha carreira profissional. Fiz a Oficina de Harmonia com o próprio Antônio Adolfo, que abriu minha mente para o mundo do jazz, samba-jazz e da improvisação. Além da oficina de harmonia fiz o curso de percepção, leitura e escrita, de canto e prática de conjunto. O curso de prática de conjunto foi fundamental para minha formação como arranjador e produtor musical, aprendendo a respeitar os espaços e importância de cada instrumento dentro de uma música.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Por 20 anos vivi de tocar em bares e eventos. A maioria dos projetos que eu participava acabava assumindo o papel de produtor musical e arranjador. Passei a incorporar a tecnologia musical e com isso a vida foi me levando para outras áreas da música. Desde 2001 passei a trabalhar como engenheiro de áudio (os últimos 8 anos no estúdio Visom Digital). Todo meu conhecimento e percepção musical adquirido no CMAA passou a ser um grande diferencial no meu trabalho, contribuindo ideias com músicos e produtores para um bom andamento de um projeto musical. Durante as mixagens uso os conhecimentos das aulas de prática de conjunto para uma boa distribuição dos instrumentos na música.


Rafael Carneiro:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Foi onde aprendi muito do que sei hoje. Fiz aulas de canto e estudei harmonia no CMAA. Foi onde tive muitas experiências musicais importantes. Através dos showcases tive experiências de estar no palco tanto cantando como tocando além do contato que tive com professores e alunos músicos e principalmente com a Carol Saboya que foi minha mentora durante o tempo que estive na escola. Após alguns anos como aluno, fui convidado a dar aulas de canto na escola e foi uma experiência muito importante para mim. Só tenho a agradecer a todos da escola pois foi lá onde descobri que eu viria a ser um músico profissional.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Há uns anos atrás montei o Sambaranda do qual eu sou arranjador, produtor e cantor. Sambaranda É um grupo vocal acapela que mistura estilos musicais (Jazz, funk, bossa, samba etc.) trazendo uma roupagem nova a muitas composições conhecidas e também desconhecidas do público. Recebemos muitos elogios e comentários vindos de grandes nomes da música mundial inclusive de membros dos grupos Take 6, Manhattan Transfer, Hi-lo’s e Singers Unlimited. Estamos com grandes planos para esse próximo ano com gravações e shows por vir então tenho me dedicado bastante a esse grupo. Tenho escrito arranjos para outros grupos e também algumas bandas além de dar aula de harmonia e arranjo. Estou montando também, com alguns integrantes do grupo, um curso voltado para a música acapela para esse próximo ano. com aulas voltadas à percepção, canto em grupo, leitura, arranjo e teoria, entre outros aspectos musicais.
Links: www.facebook.com/Sambarandavocal - www.youtube.com/Sambaranda - www.sambaranda.com


Danielli Espinoso:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Quando comecei a estudar no CMAA com o mestre Antônio Adolfo em 1994, tinha o objetivo de me profissionalizar em música brasileira e jazz. Eu sabia que estudar com ele faria toda a diferença na minha formação musical. Nessa mesma época eu estudava piano clássico com Sonia Maria Strutt (sobrinha de Heitor Villa Lobos) no Curso Técnico da Escola de Música Villa Lobos, atuava profissionalmente, dava aulas, mais sentia que precisava evoluir mais e ter uma referência de peso como professor na música popular, como eu tinha na música erudita. Estudei harmonia, piano popular, arranjo, improvisação e contraponto com Antonio Adolfo e também fiz o Curso Profissionalizante que oferecia uma formação completa na época. Depois a convite de Antonio Adolfo fui ser professora no CMAA e fiquei lá por um bom tempo dando aulas e cursando paralelamente a Graduação de Licenciatura em Música pela Uni-Rio onde conclui em 2001 . Até hoje tenho boas lembrança da escola, das aulas, dos alunos e do mestre Antônio Adolfo. Foi uma época maravilhosa da minha vida que nunca esquecerei e que me deu uma grande bagagem profissional. O CMAA é uma escola séria e que prepara seus alunos de verdade para o mercado musical e para a vida.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Em 2013 e 2014 atuei como tecladista e pianista da nova formação da banda lendária "Os Lobos" de Cassio Tucunduva que retornou com um cd regravado pelo Selo Discobertas, apresentações no Teatro Municipal de Niterói (entre outras) e teve sua historia contada em um capítulo no livro do jornalista Nélio Rodrigues - Histórias Secretas do Rock Brasileiro. Em 2014 me apresentei como pianista no Projeto Música no Pátio Capanema organizado pela Funarte, (onde pianistas renomados de todo o Brasil e exterior se apresentaram no centro da cidade do Rio de janeiro e levaram o melhor da música instrumental). Sou professora de Educação Musical do Estado e Município do Rio de Janeiro desde 2001, dou aulas de piano teclado e tenho um duo de Latin jazz chamado Conversa Latina com o guitarrista Gustavo Rodrigo (formado pelo L.A Music Academy, pelo Conservatório Brasileiro de Música e foi ex-aluno de Frank Gambale), onde exploramos os ritmos brasileiros e o jazz com uma pitada de salsa. O grupo Conversa Latina tem se apresentado no Projeto Arte na Rua organizado pela Fundação de Arte de Niterói e se apresentou recentemente no Festival de Gastronomia Água na Boca que acontece anualmente na cidade de Niterói organizado pelo Jornal Globo .


Vladimir Sosa:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Graças ao meus pais Eder e Reinalda e ao mestre Tibério Gaspar tenho a oportunidade hoje hoje responder essa pergunta. No CMAA tive as primeiras iniciações dentro do universo jazzístico, foi nesse período de estudo que surgiram minhas primeiras composições, reamonizações, ideias sobre improvisação.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
No circuito musical já dividi palco com artistas como Luiz Melodia , Elba Ramalho , Tony Garrido , Tibério Gaspar , Max Viana etc. No meio instrumental Arthur Maia , Marcelo Martins , Marcelo Mariano , Mac Willian , Idriss , Chiquinho, Paulinho Trompete, Sérgio Cavazolli, Jorginho Gomes, Jorge Oscar , etc .. Gravei um disco autoral em 2011 ( Nível altura ), depois Vladimir Sosa plays Jobim em 2014, e nesse ano gravo Vladimir piano solo e outro autoral ( pega muela ). Hoje em dia levo comigo a vontade de viver a música, seja compor , tocar, ensinar, praticar, experimentar, redigir, criar , apagar , reinventar, transcrever, compor, escutar, aprender a caminhar neste universo musical (planeta musica) em que vivemos.


Pedro Moraez:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Comecei a ter aulas de contrabaixo no CMAA com 11 anos de idade, lá também tive aulas de leitura e escrita, harmonia e prática de conjunto. Vendo a minha dedicação o Antônio me chamou pra tocar com a Carol Saboya e posteriormente com ele mesmo, o que foi uma experiência incrível tocar ao lado de músicos como Ivan Conti (Mamão) e Dom Chacal. Posso dizer que a minha vida profissional como baixista começou dentro da escola.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Já acompanhei artistas como Claudette Soares, Daniel Gonzaga, Chicas, Daúde, Leila Pinheiro, Golden Boys, Evinha, Trio Esperança. Ainda toco e gravo com vários artistas mas hoje em dia me dedico ao meu trabalho solo que vocês podem conferir no meu site www.pedromoraez.com.


André Siqueira:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Minha experiência no CMAA posso dizer que foi bem completa, por ter sido aluno (do Pedro Reis e do Thiago Trajano) e depois professor por 5 anos, tendo dado aulas em todas as unidades da época (Leblon, Barra e Tijuca). Lá fiz muitos amigos com quem convivo até hoje, principalmente os ex-alunos que como eu se tornaram músicos profissionais, como o Ricardo Rito, a Luisa Toller, o André Dantas, entre muitos outros.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Os mais recentes trabalhos dos quais participei foram a gravação do novo disco (recém lançado) da Leila Pinheiro, "Por Onde Eu For", e shows com Danilo Caymmi, Carlos Malta e também com artistas da minha geração, como Luiza Borges e Aline Paes. Assino a direção musical de dois espetáculos teatrais no momento, "Chabadabadá" e "Quem Vem Pra Beira do Mar" (este a estrear em outubro), e gravei meu primeiro disco, de violão solo, só com composições minhas, a ser lançado no início de 2016.


Flávia Ventura Tygel:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Comecei a estudar piano no CMAA em 1989. A escola funcionava numa pequena sala, num prédio comercial do Leblon, tudo bem com jeito de casa da gente, aconchegante, um ambiente perfeito para se fazer música. Eu tinha 10 anos na época e só fui deixar a escola já adulta, totalmente fã do projeto. A escola cresceu - e muito - ganhou o mundo, mas ainda guarda o jeitinho original.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
É certo que a experiência da criação musical, desde a infância, desenhou um futuro pessoal que não poderia ser diferente: hoje trabalho com música. Sou compositora de trilhas sonoras para Cinema, Teatro e Televisão, sou produtora musical da TVBrasil e tenho uma empresa, a ZigZag, que realiza projetos de produção e composição musical para diversos veículos de comunicação.

Viva o CMAA! Parabéns pelos 30 anos!!


João Mauro Senise:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Estudei no Centro Musical Antonio Adolfo durante uns 10 anos. Comecei onde todos começam (iniciação musical) e, logo em seguida, optei pelo piano. Embora não tenha seguido carreira de pianista, esses anos de aprendizado foram fundamentais para que, aos 23 anos, depois de formado em Jornalismo, optasse por seguir carreira como cantor. Já tenho dois discos lançados, com participações de cantores e músicos de primeiríssima linha, e não quero saber de outra coisa. Que venham mais 30 anos de Centro Musical Antonio Adolfo!


Bernardo Bezerra:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Foram 7 anos estudando no CMAA. Representou a minha formação musical, onde tive a oportunidade de me apresentar no palco pela primeira vez. As noites do showcase são uma ótima lembrança desta época.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Fundei a Banda Jazzafinado, com 15 anos de estrada, 3 CDs e que tem participado de festivais de jazz nacionais e internacionais; acompanheio o cantor Lula Ribeiro, o que me possibilitou viajar pelo Brasil e tocar com músicos como Perinho Santana e Ze Luiz Maia. Dei aula no CMAA, minha primeira experiência profissional.


Ana Luiza Ferreira:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
O CMAA foi meu primeiro contato com a musica, foi paixão "a primeira aula". Lembro de ser o momento mais feliz da semana quando eu passava a tarde inteira fazendo aula.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Atualmente estou em SP atuando e cantando no musical "Mudança de Hábito" que acabou de estrear no Teatro Renault.


Kay Lyra:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Eu me lembro das aulas de música que eu fiz no CMAA e do clima maravilhoso entre as pessoas, o que muito me incentivou para que eu permanecesse no meio musical. Pessoas de bom gosto que apresentam um repertório de primeiríssima qualidade que vai formando o ouvido do aluno.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje eu estou morando entre Rio e Nova York mas tenho viajado muito, e a música que eu aprendi me trouxe vários amigos e o meu sustento dentro e fora do Brasil. CMAA é uma escola criada no Brasil com sotaque brasileiro e aberta ao mundo inteiro, uma grande idéia de um dos mais representativos músicos brasileiros, Antônio Adolfo. Vale apena conferir.


Philippe Baden Powell:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Fui estudar no Centro Musical Antonio Adolfo seguindo o conselho de Carlos Lyra. Eu devia ter uns 20 anos de idade e até então só havia estudado música clássica. Ali fui muito bem recebido pelo próprio Antonio Adolfo que me mostrou possibilidades musicais e me transmitiu conhecimento em harmonia, estilos e pedagogia. Este aprendizado foi extremamente importante na minha formação e me preparou para a profissão.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje, vivendo na França, sigo carreira principalmente como solista, compositor e professor de música.

Site: www.philippebadenpowell.com


Luisa Toller:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Foi bem marcante. O começo de um contato muito intenso com a música, já que eu fazia aula de canto e piano, participava de vários números dos "showcases" e praticamente "morava" na escola ensaiando todos os dias. Também foi a primeira porta que se abriu para mim como professora, tive experiências incríveis nesse primeiro momento como educadora. Guardo até hoje com carinho a lembrança de professores e alunos que tive por lá.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Viver de música hoje é uma tarefa árdua, por isso procuro atuar em vários meios aqui em São Paulo. Na academia, trabalho com pesquisa de comportamento vocal e semiótica da canção, tendo me formado na Unicamp com duas iniciações científicas e feito uma pós graduação na Santa Marcelina. Como professora, hoje em dia dou aulas no Canto do Brasil (uma escola especializada em canto popular), mas já trabalhei no projeto Guri pelo governo (educação musical nas periferias) e no ensino à distância da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos). Já na atuação artística participo de três grupos: Casa7 (com este gravei um disco pelo ProAC em 2011), Bolerinho (trio vocal que está em processo de gravação) e Meia Dúzia de 3 ou 4 (grupo que está lançando seu terceiro disco). Hoje posso dizer que me realizo muito com todo esse trabalho!


Thiago Trajano:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Quando terminei o ensino fundamental, não existiam cursos superiores de música que se dedicassem à música popular, então, querendo ter uma formação sólida procurei montar minha própria grade. Já conhecia o CMAA pois acompanhei aulas de piano que meu pai tinha com o Antonio nos anos 80, então a escolha foi bastante natural. Lá estudei Guitarra, Harmonia, Leitura e Escrita, Arranjo e Prática de Conjunto. Depois de muito trabalho e dedicação, tive o privilégio de ser convidado a dar aulas na escola e por lá fiquei como professor por 10 anos. E ainda estive ao lado de grandes músicos fazendo shows com o grupo do Antonio Adolfo (Banda Vira-lata). Toda a experiência foi fundamental para minha formação como músico profissional.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Depois dos cursos no CMAA, ingressei no bacharelado na UNIRIO, onde também fiz mestrado. Trabalho como arranjador, músico e produtor. Tenho um trabalho instrumental autoral, participei de inúmeros musicais - como músico, arranjador e assistente de direção musical - além de acompanhar cantores e shows em geral. Tenho um duo com a cantora americana Alma Thomas e estamos entrando no terceiro ano em residência no TribOz, uma das casas mais importantes no cenário do jazz no Rio de Janeiro. Participei de diversos congressos, incluindo duas participações em conferencias do IAJE (International Association for Jazz Education), em Nova Iorque e em Toronto, onde apresentei clínicas de música brasileira.


Rafael Ramos:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Minha experiência no CMAA foi sensacional! Minhas primeiras aulas de bateria abriram o grande portal pra que eu ficasse totalmente vidrado em música. Foi onde peguei a base e confiança pra tudo que faço hoje. Sem contar que foi o curso que me colocou pela primeira vez em um palco.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje sou produtor musical e diretor artístico da gravadora Deckdisc. Produzo discos de artistas como Titãs, Pitty, Matanza, Dead Fish entre outros.

Site: www.deckdisc.com.br


Patricia Hora:

1- Como foi a sua experiência no CMAA?
Entre 1999 e 2001, estudei no CMAA do Leblon, piano popular sob a orientação de Beth Amorim. Nessa mesma época, estudava piano clássico no CBM, mas queria estudar música popular. Foram dois anos maravilhosos, onde tive a oportunidade de conhecer: professora Carol Saboya ,Luisa, Ana, Prof Ridan Pires e tive o prazer de acompanhar os alunos nos shows de final de ano, sempre num clima descontraído, saudável e de música de qualidade.

2- O que você tem feito hoje em dia profissionalmente?
Depois de ter conhecido vários países como Backing vocal: Portugal, Suíça(Festival de Montreux), Uruguai, Equador,África, França(Olympia de Paris, com participação no show de Martinho da Vila em "La bohème") e Dinamarca(Projeto de samba com orquestra sinfônica), viajei pelos Brasis; gravei CDs e DVDs de artistas como: Martinho da Vila, Dudu Nobre, Fundo de Quintal ,Beth Carvalho,Zeca Pagodinho, Nelson Rufino; trabalhei para arranjadores como: Ivan Paulo ,Paulão 7 Cordas, Rildo Hora e Misael da Hora; me apresentei nas principais casas de espetáculos dos Brasis: SESCs Rj/SP ,Miranda, Vivo Rio, Fundição Progresso, Circo Voador ,Teatro Castro Alves, Teatro de Cristal. Como cantora, participei do CD "Poeta da Cidade" ,cantando "três apitos" e esse ano será lançado o CD "Eu e minha filha", onde canto com meu pai(Rildo Hora) músicas de autoria dele com vários parceiros.

Mais informações: www.dicionariompb.com.br/patricia-hora


Pedro Calloni:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Entrei no CMAA ainda bebê, na iniciação musical. Desde então, estudei piano, guitarra, baixo, bateria e fui até professor. Hoje, 18 anos depois, agradeço ao CMAA por ter cultivado, ao longo desses anos, minha paixão pela música.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Atualmente, moro em Boston, MA e estudo Produção Musical e Engenharia de Audio na Berklee College Of Music.


No ano de seu 30º aniversário o Centro Musical Antonio Adolfo apresenta alguns de seus ex-alunos que seguiram a carreira musical.

A primeira entrevistada é a cantora Fernanda Cunha, sobrinha da compositora Sueli Costa e filha da cantora Telma Costa! Vamos saber mais sobre ela?

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Eu tinha me formado em psicologia e trabalhava como psicóloga, mas sentia falta da música na minha vida e resolvi me matricular nas aulas de canto no CMAA no final de 1997. Depois de 3 aulas, participei de um showcase dos alunos e me lembro do Antonio Adolfo me dizer que eu já era uma cantora. A partir daquele momento deixei meu diploma de lado e segui com a carreira. O CMAA foi de fato um divisor de águas na minha vida.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Tenho me apresentado em muitos festivais de jazz e clubes de jazz durante todos estes anos no exterior (Canadá, Malásia, Austria, Portugal, França, Dinamarca, etc.) e no Brasil também. Já lancei 5 CDs e agora estou começando a produzir meu 6º CD.

Conheça o site de Fernanda Cunha: www.fernandacunha.com


Antonio Garrido:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Comecei como aluno de Guitarra do professor Nito Lima, depois fiz o curso profissionalizante com os professores Thiago Trajano, Giovane Bizzoto e Antonio Adolfo, e a partir de 2001 comecei a dar aulas de violão e Guitarra.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje, alem de adar aula na escola, toco na Banda "Mouse Beer", com repertorio de rock dos anos 80 e 90.


Pedro Reis:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
No final dos anos de 1980 quando resolvi que faria da música profissão e ofício entrei para o CMAA decidido a meter a cara nos estudos e aprender tudo que pudesse para realizar esse objetivo. Tive aulas com ótimos professores e formei minha primeira banda com os amigos que fiz nas aulas de prática de conjunto, onde tínhamos aulas com Antonio Adolfo e depois Mario Adnet (não é pouca coisa, não!). Quando saí do CMAA caí na estrada com o MPB4. Anos depois, decidi que precisava dar aulas. Adivinha em que porta fui bater? Dei aulas no CMAA durante 16 anos. Fiz mais amigos.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje em dia continuo tocando,dando aulas, fazendo arranjos, atacando nas onze como exige a profissão. Sabemos que não é fácil, mas temos certeza que vale a pena!


Zezo Olímpio:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
A minha experiencia no CMAA foi sempre muito positiva. Eu comecei muito cedo e tive aulas com professores extremamente competentes, que me apresentaram vários estilos musicais, teorias e práticas. Tive a honra e o prazer de ter aula com o mestre Antonio Adolfo e hoje me sinto parte do seu legado musical. Depois de formado, comecei a lecionar na escola e pude compartilhar e retribuir esse conhecimento com alunos de todas as idades!

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Depois de concluir minha formação acadêmica nos EUA e Inglaterra, hoje em dia trabalho como professor de música na Escola Britânica do Rio de Janeiro. Tenho feito diversos projetos de arranjo e continuo também atuando como pianista de Jazz em diversos projetos, inclusive os de minha autoria.


Roberta Spindel:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Eu tinha 14 anos quando pedi pra minha mãe me matricular numa escola de canto. Sempre soube que iria cantar. O CMAA foi a minha primeira experiência musical. Lembro da primeira aula com a Carol Saboya, foi um momento muito especial pra mim.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Alguns anos se passaram e continuei no caminho da música. Lancei meu primeiro cd, faço musicais, meus shows solo e me tornei compositora. E sigo em frente de mãos dadas com aquela menina de 14 anos.


Gláucio Cristelo:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
O CMAA teve uma importância gigantesca na minha escolha profissional. Foi lá que eu aprendi muito do que eu sei hoje. Teve uma época que eu fiz 4 cursos num só dia. As aulas eram tão sensacionais que eu nem sentia o tempo passar. Tenho muito a agradecer a escola pelos ensinamentos e um agradecimento mais que especial ao meu grande mestre: Antônio Adolfo. Obrigado por tudo!!!

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Hoje eu tenho um trabalho de rock instrumental chamado "Piano Rock".


Solange Pellegrini:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Sempre gostei muito de música!! Aos 30 anos de idade fiz uma aula de canto experimental e acabei ficando na escola por 8 anos, sempre com a mesma professora: Carol! No CMAA eu conheci a minha "turma" e a minha verdadeira vocação: o canto!!

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Lancei em 2011 meu CD, produzido pelo músico e professor do CMAA Gustavo Schroeter. Venho, desde então, me apresentando em locais de destaque no Rio como Rio Scenarium, Bar Semente, Botlle's Bar, Vinicius Show Bar, Horse's Neck,...


Bianca Gismonti:

1) Como foi sua experiência no CMAA?
Comecei meus estudos de música no CMAA do Rio de Janeiro, com 9 anos. Segui na escola até uns 12 anos, quando comecei a fazer aula particular de piano. Lá eu fui apresentada ao piano, à prática em conjunto, à vivência de apresentações, ao desenvolvimento de amizades através da arte, à busca e dedicação à Música.

2) O que você tem feito hoje em dia, profissionalmente?
Desde os 15 anos de idade comecei a tocar profissionalmente com meu pai, Egberto Gismonti. Aos 18, entrei no curso de Bacharelado em Piano da UFRJ e, a partir desta época, comecei a desenvolver meus próprios trabalhos; Trio Arcano (piano, flauta, percussão), Ofelex (grupo de música eletro-acústica com 10 integrantes) e, os que seguem até hoje, Duo Gisbranco (dois pianos com repertório brasileiro) e, mais recentemente, Bianca Gismonti Trio (piano, baixo e bateria).